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A podóloga ressalta que, em fase crônica, quando a doença já está bem adiantada, o diabético apresenta comprometimento da circulação, principalmente nas extremidades, perda da sensibilidade e dificuldade de conter hemorragias e cicatrização em qualquer nível.
Por isso, é muito importante que o diabético procure evitar qualquer tipo de ferimento nos pés e siga certa rotina.
Alguns sintomas do diabetes podem levar à amputação dos pés, como a falta de sensibilidade na parte plantar, ocasionada pela má circulação. Se ocorrer algum ferimento, a pessoa pode não sentir nenhuma dor e formar uma úlcera na sola do pé, com risco de gangrena. “Cabe ao podólogo realizar o atendimento de todas as patologias apresentadas pelo pé diabético, respeitando os níveis de cuidados diferenciados e de risco”.
Para todo pé diabético, recomendam-se sessões mensais para o corte das unhas, a remoções de calos e calosidades, a higienização geral e a hidratação dos pés e, principalmente, para massagens reflexiológicas, estimulante da circulação que é essencialmente comprometida nos diabéticos.
Além disso, é importante o acompanhamento com um especialista em nutrição e endocrinologia. Os instrumentos usados nas sessões são em geral alicates para corte das unhas, as brocas diamantadas para limpeza das unhas, a cureta, lixas para nivelamento das calosidades, hidratação e massagem. Bisturi só será usado se houver calos e calosidades plantar. Pacientes diagnosticados com diabetes não podem descuidar dos pes e da alimentaçao, têm que ter atençao especial ao comprar sapatos especializados e nao abrir mão de fazer podologia.
Dicas para os pés diabéticos
• Examinar os pés todos os dias, verificando a existência de ferimentos, frieiras entre os dedos ou calos.
• Ao lavar os pés, enxugar com carinho os espaços entre os dedos.
• Usar diariamente um creme hidratante para os pés, evitando passar entre os dedos.
• Cortar as unhas em linha reta, de modo a não ferir os cantos dos dedos.
• Não usar sapatos apertados, de bico fino ou mesmo largo demais, nem sandálias de plástico abertas ou com tiras entre os dedos. • Evitar bolsas de água quente nos pés.
• Não cortar os calos nem utilizar receitas domésticas ou calicidas para acabar com eles.
• Não andar descalço nem mesmo dentro de casa.
• Evitar o fumo, pois reduz a taxa de oxigênio no sangue.
• Usar sapatos de couro macios com meias de algodão ou de lã, mantendo os pés sempre aquecidos e secos.
• Examinar frequentemente os sapatos, observando a existência de pregos, pedrinhas, buracos ou qualquer outra irregularidade que possa causar ferimentos.
• Observar frequentemente a planta dos pés, de preferência durante o banho, procurando identificar a existência de qualquer mal perfurante. Em caso de idade avançada, obesidade ou outro impedimento, pedir para outra pessoa ajudar nessas observações.
A técnica do podólogo e o conhecimento são bem mais amplos do que os de um manicure ou pedicure. É preciso saber examinar um pé diabético, observando se tem ou não fissura ou micose, saber fazer o corte correto da unha e orientar a procurar um especialista médico em alguns casos”. Esses profissionais são peças importantes no auxílio à medicina e à prevenção e combate de problemas relacionados aos pés. Eles têm o conhecimento de anatomia, fisiologia, podopatias e o domínio de técnicas e instrumentos essenciais para lidar com o diabético.
Todos os nossos instrumentos de atendimento são esterilizados em Autoclave e nossas profissionais utilizam EPIs de alta eficiência em proteção para os clientes e para as podólogas.
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